22/07/2014 21h10
Novo campus terá vários cursos ligados a área da saúde humana, animal e também de agronomia
Divulgação (TP)
Durante a solenidade em comemoração aos 102 anos de emancipação político-administrativa de Ponta Porã, o prefeito Ludimar Novais (PPS), assinou termo de compromisso com a UNIESP para implantação de mais um campus universitário em Ponta Porã. Atualmente a instituição já oferece seis cursos no município, mas tem projeto para implantar mais oito importantes cursos de graduação superior, entre eles, o de medicina.
Ludimar disse que o dia 18 de julho ficará marcado como a data de lançamento da obra de construção da União das Instituições de Ensino Superior Particulares (UNESP), cujo campus terá uma área de 28 mil metros quadrados, com área construída de 6.770 metros quadrados. Atualmente essa instituição oferece os cursos de engenharia civil, administração, ciências contábeis, letras, geografia e história. A meta agora é implantar os cursos de odontologia, medicina, agronomia, zootecnia, arquitetura, pedagogia, serviço social e relações internacionais.
O termo de compromisso para execução da obra foi assinado pelo prefeito Ludimar Novais e por Luciano Dubins, representando o presidente da UNIESP, José Fernando Pinto da Costa. O prefeito disse que a nova universidade vem para abrir suas portas para todas as classes sociais da fronteira. “É uma grande conquista neste dia que Ponta Porã comemora seus 102 anos. Hoje estamos mostrando a maquete, mas logo-logo teremos o campus pronto para atender os alunos da região”.
Segundo Ludimar, com a implantação do curso de medicina, automaticamente será implantado também aqui em Ponta Porã, um hospital universitário. “Nosso esforço é para fazer do município um pólo universitário regional. Temos apoio do senador Delcídio do Amaral na luta pela universidade e temos que agradecer a direção da instituição por acreditar em Ponta Porã, dando a oportunidade de qualificação para os nossos jovens. Só a qualificação é capaz de transformar a vida das pessoas, principalmente as de menor poder aquisitivo”, destacou.
