Línguas indígenas de MS podem ser tombadas como patrimônio

Reprodução

A proposta visa garantir a preservação e a proteção de sete línguas: Guarani, Kaiowá, Terena, Kinikinau, Kadiwéu, Guató e Ofayé

“Eikotevê?”, quer dizer “Você entende?”. Essa é uma palavra em Terena, uma das sete línguas indígenas faladas no Mato Grosso do Sul. Pouca gente reconhece – e é justamente essa invisibilidade que torna urgente o que está em discussão na Assembleia Legislativa.

Começou a tramitar nesta quarta-feira (16) o Projeto de Decreto Legislativo apresentado pela deputada Gleice Jane (PT), que pretende iniciar o processo de tombamento das línguas indígenas faladas no estado como patrimônio cultural imaterial. A proposta visa garantir a preservação e a proteção de sete línguas: Guarani, Kaiowá, Terena, Kinikinau, Kadiwéu, Guató e Ofayé.

Com o tombamento, essas línguas passam a receber proteção legal, mesmo antes da conclusão do processo. A matéria prevê que a Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul fique como a responsável por elaborar os estudos técnicos e pareceres necessários para oficializar o reconhecimento.

Começou a tramitar nesta quarta-feira (16) o Projeto de Decreto Legislativo apresentado pela deputada Gleice Jane (PT), que pretende iniciar o processo de tombamento das línguas indígenas faladas no estado como patrimônio cultural imaterial. A proposta visa garantir a preservação e a proteção de sete línguas: Guarani, Kaiowá, Terena, Kinikinau, Kadiwéu, Guató e Ofayé.

Com o tombamento, essas línguas passam a receber proteção legal, mesmo antes da conclusão do processo. A matéria prevê que a Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul fique como a responsável por elaborar os estudos técnicos e pareceres necessários para oficializar o reconhecimento.

Fonte: Campograndenews