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Consumidor ficou indignado com a sugestão da atendente
Cliente da Energisa, que está em isolamento social e, portanto, impedido de ir à agência negociar débitos, denuncia abuso por parte da concessionária. Ele foi informado que, para não correr risco de corte, precisa ir à agência ou então apresentar atestado médico.
Segundo a conversa no serviço de atendimento ao cliente via WhatsAPP, o morador disse que queria parcelar débitos. A atendente disse que já constava pedido de parcelamento e que para fazer uma renegociação das dívidas, era preciso que ele fosse pessoalmente até uma das unidades da empresa.
O consumidor destacou que está com sintomas da covid e que seria um risco ir até uma central da empresa. Neste caso, a atendente foi taxativa: ‘’É preciso atestado médico’’. O homem chegou até a cogitar ir até a Energisa e advertiu que a responsabilidade dele contaminar outras pessoas seria da empresa. Ele garantiu que não tem atestado, já que ainda aguarda resultados dos exames para detectar a doença.
Novamente lhe foi cobrado o atestado médico ou ir à loja.
Indignado, o cliente desabafou e disse que, em vez da empresa facilitar as coisas para o consumidor, acaba por complicar a situação.
Resposta
A Energisa esclareceu que, antes da reabertura das agências, o serviço de reparcelamento, que foi o pedido pelo cliente, também era feito por WhatsApp. No entanto, após a reabertura, esse tipo de serviço ficou exclusivo no atendimento presencial.
A respeito da solicitação de atestado médico, a concessionária informa que a resposta da atendente foge aos padrões de relacionamento com nossos clientes e que haverá um reforço internamente sobre tais orientações. Neste caso, em específico, a área comercial irá entrar em contato para solucionar a necessidade do cliente.