Com a proximidade da Primavera, uma das épocas mais vibrantes do ano, cresce a vontade de cultivar plantas e flores das mais diversas espécies. Entretanto, para quem mora em apartamentos (principalmente os mais enxutos) pode parecer difícil seguir essa paixão, por causa da disponibilidade de espaço. Tendo em vista essa questão vivenciada por muitos de seus clientes, a Yamamura traz uma boa notícia: sim, é possível sim criar cantinhos verdes em todos os lares, independente da metragem! Basta usar a criatividade e soluções simples. Por isso, a megastore apresenta dicas para transformar o apartamento em um verdadeiro refúgio. Confira a seguir! Tamanho: caso a pessoa more em um apartamento pequeno, o ideal é optar por plantas que não alcancem grandes medidas. Antes da compra é recomendado perguntar a altura máxima que uma determinada espécie pode alcançar. A realização de podas, sempre que necessário, também é uma boa alternativa. |
Este imóvel de 24m² recebeu uma atmosfera leve e alegre com a presença de diversas espécies /Projeto da arquiteta Gabriela Yokota / Divulgação Yamamura |
Cantinho Especial: salas de estar, varandas, cozinhas e lavanderias são ambientes comuns para o cultivo. Para aproveitar melhor cada espaço, algumas práticas são bem-vindas: como a colocação de vasos suspensos em paredes e no teto, agrupados no chão, em suportes específicos de madeira ou metal, o uso de prateleiras, ou até mesmo com a criação de um lindo jardim vertical. |
Projeto da arquiteta Luana Ogata com uma parede verde em destaque / Foto: Emerson Rodrigues |
Escolha bem – busque plantinhas que sejam de baixa manutenção, ou seja, bem fáceis de cuidar no dia a dia (principalmente se os moradores ficam pouco em casa). Entre os exemplos estão aquelas que necessitam de regas com menor frequência e tem facilidade de adaptação (que fiquem bem em ambientes mistos, de luz e sombra, por exemplo). Vasos e suportes: lembre-se também de verificar qual a medida do vaso ou do suporte necessária para cada espécie. Dessa forma, as plantas poderão se desenvolver de forma plena. |
Exemplos de suportes para plantas em diferentes materiais em projetos dos arquitetos Tatiane Waileman e Pietro Terlizzi / Fotos de Emerson Rodrigues |
Mistura: é grande o número de espécies que podem viver em apartamentos, entre os exemplos estão lírios da paz, jiboias, begônias, suculentas, mini roseiras e cactos, zamioculcas, avencas, peperômias, entre muitas outras. É interessante, inclusive, criar um mix entre diferentes tamanhos, colorações e formatos. |
Quadros com belas paisagens, assim como a presença de objetos feitos com materiais naturais contribuem com o design biofílico, ou seja, de reconexão com a natureza / Projeto do arquiteto Pietro Terlizzi e foto de Emerson Rodrigues |
Luz Natural: em áreas internas, procure deixar as plantas mais próximas das janelas ou áreas abertas, para que elas cresçam de maneira saudável (desde que respeitadas às necessidades de água e luz de cada uma). Caso o apartamento tenha varanda, vale a pena explorar ao máximo esse espaço! Luzes para a noite: quando falamos sobre luzes artificiais próximas de plantas, a tecnologia Led pode ser utilizada (através de artigos de iluminação como lâmpadas ou peças com led integrado), pois além de mais sustentável, também não emite calor, o que favorece para que as pétalas e folhas não sejam queimadas com os fachos de luz. |
Luminárias de piso têm efeito escultural e decorativo e costumam ficar muito bem em cantinhos próximos de plantas /Projeto da arquiteta Letícia de Nóbrega com foto de Emerson Rodrigues |
Luminárias: Entre as peças mais indicadas para a iluminação próxima de plantas estão os versáteis spots de sobrepor (diretamente no teto ou em trilhos). Para quem prefere algo mais clean, pequenos plafons com lâmpadas mini dicroicas ou AR-70, transformam o contraste do claro e do escuro para um local mais convidativo. Outras peças como luminárias de mesa, piso ou pendentes também podem ser usadas, pois trazem funcionalidade e beleza à decoração quando combinadas de forma harmoniosa. |
Para quem fica pouco em casa, uma boa ideia é investir em plantas de manutenção baixa, como cactos e suculentas / Projeto da arquiteta Letícia de Nóbrega com foto de Emerson Rodrigues |
Temperatura de cor: para valorizar ainda mais a beleza das plantas, é indicado o uso de uma luz suave e que traga mais acolhimento. Sendo assim, a iluminação com temperatura de cor branco quente (2700K a 3000K) é uma ótima opção. |
Pequenos plafons no teto e uma luminária de piso charmosa contribuem com a iluminação da varanda, que ganhou uma parede verde / Projeto da designer Eliana Franco com foto de Emerson Rodrigues |
Cores mais vivas: na hora de escolher a lâmpada que ficará próxima das espécies, verifique o Índice de Reprodução de Cor (IRC)do produto. Assim, elas não sofrem variação de tons, nem perdem a sua autenticidade, de acordo com a iluminação do ambiente. Importante: Quanto mais próximo de 100, mais fiel a cor será representada. Porém, os produtos com IRC acima de 80 já têm uma ótima qualidade. |
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