“Confiamos plenamente na Justiça, ao mesmo tempo em que respeitamos o Judiciário. Nossa campanha continua e iremos recorrer da decisão em 1ª instância para repararmos esse equivoco”, disse Carlos Bernardo ao falar sobre a decisão proferida pela juíza da 52ª Zona Eleitoral de Ponta Porã, Sabrina Rocha Margarido João, diante da negativa ante ao pedido de registro da candidatura a prefeito.
Em decisão assinada nesta segunda-feira (2), ela acatou pedido de impugnação do Ministério Público Eleitoral e considerou Carlos Bernardo inelegível por doação supostamente ilegal a candidato a prefeito em cidade do interior de Goiás.
Carlos Bernardo disse que entende a preocupação do adversário Eduardo Campos (PSDB) da coligação encabeçada pelo PSDB que pediu o indeferimento do registro de sua candidatura a prefeito pelo PDT.
“Mas não vamos nos preocupar com o adversário, estamos e vamos continuar fazendo nossa campanha, ouvindo a população, visitando os bairros e fazendo nossa missão que é trabalhar pelo povo de Ponta Porã”, disse Carlos Bernardo.
Ele anunciou que a assessoria jurídica da campanha já está encaminhando recurso contra a decisão em primeira instância junto ao 52ª Zona Eleitoral de Ponta Porã.
“Acreditamos que a justiça será feita e será justa conosco, pois não cometemos nenhum ato criminoso ou algo parecido”, disse Carlos Bernardo.
Nesta segunda-feira, Carlos visitou bairros de Ponta Porã e sua agenda de campanha estará seguindo normalmente.