Candidato convocou eleitores a pensar na cidade na hora de votar
28/09/2018 07h20 – Digulgação (TP)
Todo mundo sonha com uma cidade modelo, onde haja empregos e oportunidades para as pessoas, segurança pública, educação, saúde e transporte de qualidade. E o futuro de uma comunidade, seja ela qual for, depende inteiramente das escolhas que cada cidadão faz quando cumpre o papel de eleitor.
Quem não luta pelo futuro que quer, tem que aceitar o futuro que vier. Por isso, é fundamental que as pessoas votem com consciência e responsabilidade, focando principalmente o bem de toda a população, ou seja, avaliar com atenção cada candidato e eleger aquele que tem compromisso com trabalho e, sobretudo, com honestidade.
Esses são alguns dos motivos que têm norteado a candidatura do comerciante pontaporanense Eduardo Gaúna (1900) a deputado federal pela coligação “Esperança e Mudança”. Desde o início da maratona de compromissos que envolvem uma campanha política, ele tem mantido reuniões diárias com donas de casa, trabalhadores de diferentes áreas, comerciantes, empresários e agentes públicos, a fim de apresentar as suas propostas de ações e iniciativas como eventual membro do Congresso Nacional, bem como para levar mensagens sobre a importância do voto, do pensamento coletivo e do combate à corrupção e aos vícios instituídos na esfera política nacional.
Nesta quarta-feira (26), Gaúna convidou profissionais de imprensa dos dois lados da fronteira para uma entrevista coletiva. Na sala de reuniões do Herval Park Hotel, em Ponta Porã, o candidato recebeu cerca de 30 convidados, entre radialistas, jornalistas e agentes de outros veículos de informação e marketing de Ponta Porã e de Pedro Juan Caballero.
Depois de uma breve apresentação do próprio candidato e dos convidados, Eduardo Gaúna (1900) apontou que está na hora da fronteira contar com um representante autêntico na Câmara dos Deputados, já que há 20 anos carece de alguém que defenda seus interesses no âmbito federal. Ele lamentou que existam políticos locais, inclusive detentores de mandato de alto escalão que, em virtude de compromissos e alianças de campanha, prefiram indicar à população candidatos de fora, em detrimento da própria cidade. Sim, porque quando eleito, um deputado de outro município vai destinar os recursos que estão à sua disposição através de emendas parlamentares ao Orçamento da União, obviamente para a sua cidade, para a sua região. Sem um representante no Congresso, todas as instituições locais, como a prefeitura, por exemplo, sofrem com a ausência de investimentos federais. Daí o porquê de o eleitor fronteiriço votar em candidatos “daqui”, assinalou Gaúna.
O candidato lembrou que a falta de credibilidade da classe política diante da população brasileira, resultado dos intermináveis escândalos de corrupção em todos os níveis de poder e que já consumiram – pelo que foi apurado até agora – mais de R$ 300 bilhões dos cofres públicos, nasce de uma inversão de valores que precisa ser extinta. “Fazer política é abrir mão da sua vida pessoal, de seus negócios e interesses, para trabalhar pela coletividade, pelo bem comum, por sua cidade, Estado, pelo País”, disse Eduardo, acrescentando que “o que a gente vê é justamente o contrário: o camarada, depois de eleito, só pensa no próprio umbigo”.
Respondendo ao questionamento dos jornalistas e radialistas que prestigiaram a entrevista coletiva, Eduardo Gaúna (1900) falou sobre suas propostas para a educação, para a saúde, para a segurança pública e para a geração de mais empregos e renda com a exploração racionalizada do turismo e o aquecimento da economia, através de incentivos ao comércio e ao agronegócio.
Com vistas à formatura de milhares de médicos das mais diferentes especialidades nas universidades da fronteira, a instalação de um hospital-escola, ou hospital universitário é uma necessidade indispensável. Ali, além do atendimento à população, notadamente a mais carente, os recém-formados médicos participarão de atividades complementares na construção profissional, bem como serão submetidos às avaliações de conhecimento. Como deputado federal, Eduardo Gaúna (1900) garante que vai trabalhar por recursos federais para beneficiar Ponta Porã com esta obra.
A implantação definitiva de uma área de livre comércio, ou lojas francas é outra prioridade que o candidato valoriza e com propriedade, uma vez que, como comerciante e presidente da Associação Comercial e Empresarial de Ponta Porã por três mandatos, conhece a fundo os gargalos que impedem um crescimento constante e mais acelerado da economia local.
Já focando o agronegócio, Gaúna (1900) frisa que com a liberação do tráfego de bitrens entre Pedro Juan Caballero e Concepción (Paraguay), e considerando que o terminal de Porto Murtinho vem operando em sua capacidade máxima, através da intervenção política da bancada federal de Mato Grosso do Sul no Congresso Nacional, é possível consolidar definitivamente um novo “corredor da produção”, utilizando um sistema intermodal, que pode integrar os transportes ferroviário-rodoviário-fluvial.
Ainda durante a coletiva, Eduardo Gaúna se comprometeu a lutar pela implantação de novos cursos nas universidades públicas de Ponta Porã, bem como consolidar iniciativas e ações que proporcionem maior integração dos acadêmicos que frequentam as universidades de Pedro Juan Caballero, promovendo a transferência dos domicílios eleitorais e do emplacamento dos veículos particulares desses “habitantes temporários” que se tornam fronteiriços por cerca de 5 a 6 anos. Nada mais justo que estes estudantes passem a fazer parte da vida na comunidade das cidades-irmãs tanto de fato, como de direito.
POLÍCIA MILITAR
Mais cedo, ainda na manhã desta quarta-feira, Eduardo Gaúna participou de outra reunião, desta vez com cerca de 50 policiais militares do 4º BPM. O assunto em pauta, obviamente, foi a segurança pública. Além de reconhecer a carência de recursos à disposição da instituição na fronteira, o candidato se comprometeu a trabalhar para oferecer aos policiais melhores condições de exercer suas atividades.
Ponta Porã vem clamando por mais segurança pública há décadas. Eduardo Gaúna (1900) acredita que é necessário implantar uma política de ação diferenciada na fronteira, integrando esforços das três esferas governamentais (União, Estado e município) e da iniciativa privada.
Assim como respondeu à pergunta de um jornalista sobre como contribuir para que sua candidatura seja contemplada com os votos dos fronteiriços, Eduardo Gaúna disse aos policiais militares que “esta é a hora de deixar de ser policial, de ser jornalista, ou de quaisquer outros compromissos. Esta é a hora de pensar como cidadão, como eleitor e refletir se você quer ou não que o seu País, o seu Estado e, principalmente, a sua cidade se torne um lugar melhor para se viver. Vocês todos são formadores de opinião e, além do seu próprio voto, têm o poder de fazer com que outras pessoas compartilhem dessa responsabilidade. Agora, se mereço a confiança de vocês, a decisão é sua”, finalizou. (Edmondo Tazza – MTE/MS 1266 – AZ.ZA Comunicação)