Ministra também convidou os eleitores a exercerem o direito ao voto ‘com tranquilidade e com seriedade’.
Em pronunciamento em rede nacional neste sábado (5), a presidente do TSE (Tribunal Superior Eleitoral), ministra Cármen Lúcia, convidou os eleitores a exercerem o direito ao voto “com tranquilidade e com seriedade” no primeiro turno do pleito municipal, que ocorre neste domingo (6). “Vamos caminhar juntos, atentos, sem hostilidades nem desalentos insuperáveis”, disse a ministra.
Cármen Lúcia pontuou que “em nenhum outro momento da vida política, cada cidadã, cada cidadão é mais soberano que na hora do voto, que tem o seu sigilo garantido pela urna, absolutamente segura”. “Assim, cada pessoa escolhe o que lhe parece melhor”, afirmou.
“Cada eleitora e cada eleitor faz sua cidade, e cada cidade é o Brasil no qual caminhamos todos os dias. Do plural, fazemos a unidade cívica. Vamos caminhar juntos, atentos, sem hostilidades nem desalentos insuperáveis. O seu voto é a cidade que se constrói”, frisou a presidente do TSE.
A ministra comentou que “o voto é o gesto que guarda o seu ideal de cidade onde cada um vive e quer realizar seus sonhos”. Ela ressaltou, também, que “voto democrático é espaço de liberdade individual para a construção social”.
Segundo Cármen Lúcia, “o resultado será proclamado, e os eleitos serão empossados segundo o que a maioria do eleitorado decidir, como é próprio da democracia”.
“Nem sempre se pôde votar no Brasil. O voto foi conquistado para que a democracia prevalecesse, e ela é construída com a participação de todas as pessoas, os que pensam igual e os que pensam diferente. A Constituição brasileira, que hoje completa 36 anos de vigência, contemplou-nos com o direito fundamental de votar para que essa democracia, baseada na soberania do povo, florescesse”, afirmou.
A ministra lembrou ainda que a Justiça Eleitoral “trabalhou com afinco e engajamento total para que eleitoras e eleitores possam ir tranquilamente, entre as 8 horas da manhã e as 17 horas da tarde — horário de Brasília —, a seu local de votação e para que a urna, segura, auditável e inquestionável, acolha o seu voto”.
Fonte: R7