06/06/2017 13h30
O Banco realizará um encontro com o tema “Inovação para Agricultura de Baixo Carbono”
Divulgação: Dora Nunes
O Santander vai reunir seus clientes produtores rurais da região de Campo Grande, capital sul mato-grossense, para discutir o futuro do agronegócio. Nesta quarta-feira (07), das 8h30 às 11 horas, no Hotel Deville Prime (Avenida Mato Grosso, 4250, bairro Carandá Bosque), o Banco realizará um encontro com o tema “Inovação para Agricultura de Baixo Carbono”, com palestra de Eduardo Assad, pesquisador da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa).
Assad vai discutir a agricultura de baixo carbono, com exemplo de ações para minimizar a emissão de gases de efeito estufa na agropecuária e combater o aquecimento global. Uma das consequências do aumento de temperatura é a escassez de chuvas, que afeta negativamente o ciclo de produção rural. O pesquisador também ressaltará a importância da preservação de florestas para um clima favorável à produção.
Também no encontro, executivos do Santander falarão sobre atualizações e perspectivas de safra, assim como os fatores macroeconômicos que influenciam o setor, como o câmbio e inflação. “Será uma ótima oportunidade de ouvir os produtores e passar nossa visão do ambiente macroeconômico o qual o Agro está inserido”, diz Carlos Aguiar, superintendente executivo de Agronegócios do Santander.
O evento faz parte do Programa Avançar do Santander Negócios & Empresas, que promove periodicamente palestras com especialistas do Banco e convidados. O objetivo é compartilhar cases, informações e reflexões sobre diversos temas que podem ser fundamentais nos desafios de empresários e executivos das pequenas e médias empresas na gestão de seus negócios. A ideia é inovar ao oferecer não apenas o crédito, mas também ferramentas que contribuam efetivamente para o aprimoramento dos clientes.
O agronegócio é um dos setores de grande atuação do Santander. Em 2016, o total da carteira de crédito ao setor do Santander somou R$ 40,5 bilhões, sendo R$ 9 bilhões de linhas credito rural e o restante de recursos livres. Também no ano passado, o Banco contratou mais de 40 agrônomos para atuar nas fronteiras agrícolas.
Em 2017, somente no primeiro trimestre, a carteira de crédito rural do Santander ficou em R$ 10,6 bilhões (incluindo pessoas físicas e jurídicas), aumento de 68,25% na comparação com os R$ 6,3 bilhões do mesmo período do ano passado. Na mesma base de comparação, a participação de mercado do Banco no Agronegócio chegou a 3,8% ao final de março, avanço de 0,8 ponto porcentual.