09/09/2015 13h30
Todos acompanharam a apresentação e os toques, aplausos e muita euforia dominaram os momentos que a fanfarra da Escola Paroquial São José se apresentava a frente do palanque de autoridades, um momento único que marcou o desfile de 2015.
Divulgação: Dora Nunes
Uma volta no tempo que emocionou todos que se fizeram presente na Avenida Brasil, pessoas que nunca tinham visto a grandiosa fanfarra da Escola Paroquial São José, se renderam a sua apresentação.
Dezoito dias se preparando para o desfile, os toques eram reavivados, lembrança de quem um dia tocou na fanfarra, foram recrutados amigos de outras localidades do estado e fora do país que um dia participaram da fanfarra São José, foram criadas comunidades no facebook e grupos no Whatsapp.
O ensaio geral com todos os membros foi realizado dia 6 de setembro de 2015, sem dúvida os ensinamento do grande maestro Geraldo Portiolli que foi o primeiro grande vencedor a frente da fanfarra, como da maestrina vitoriosa Eliane Ramos que o sucedeu e finalizando com Geraldo Andres que foi o maestro até o fechamento da escola São José, colaboraram para que todos conseguissem realizar este feito, sob o comando de maestro Geraldo Andres a fanfarra entrou novamente na Avenida no dia sete de setembro de 2015.
Uma frase que ecoava quando a fanfarra surgia na Avenida Brasil, “quem um dia foi rei nunca perde sua majestade” Realmente uma escola que marcou época fez história na memória da região fronteiriça, não diferente de outros tempos, no dia sete de setembro de 2015 rememorou, através dos seus ex fanfarristas os feitos desta grandiosa família São José.
Todos acompanharam a apresentação e os toques, aplausos e muita euforia dominaram os momentos que a fanfarra da Escola Paroquial São José se apresentava a frente do palanque de autoridades, um momento único que marcou o desfile de 2015.
Ao se despedir do palanque oficial aplausos não faltaram, o toque de saída o hino de Ponta Porã, e desta maneira se encerrou mais uma grande apresentação que ficará gravada na memória dos fronteiriços que tiveram a oportunidade de relembrar os toques que eram marca registrada da fanfarra.
A principal lição que se leva deste grande encontro, que amizade não tem preço, algo que nem o tempo apaga, pois recordar e reviver tudo aquilo que um dia te fez chorar e sorrir marcou toda uma geração a sua infância e juventude algo único e intransferível que todos levaram para o resto da vida.
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